Letra: Alexandre Saccol e Vantuir Cáceres
Música:
Campeio versos nas planuras do meu tempo
Tal como vento a viajar na imensidão
Rebusco a história da minha terra, minha gente
E o peito sente sem saber qual a razão.
Talvez sejamos instrumentos desses magos
Que andam vagos nos recantos deste chão
Soprando velas como faz o Generoso
E um verso novo brota nessa inspiração
Cada poeta busca as razões de seus versos
Que estão dispersos na sua imaginação
Mas quando ausentes permanecem na lembrança
Deixando herança em poesia e canção
Se manifestam ao silêncio das aguadas
Nas madrugadas no estralar dos tições
Nos “bochinchos” lembro o Jaime Caetano
E Aureliano, com seus versos de galpões
Na paz das águas, a razão desses comícios
Vem Apparício escrever rios e cachoeiras
Iluminando esses encontros de hermanos
Com o “Veterano” Antônio Augusto Ferreira
Cada poeta busca as razões de seus versos
Que estão dispersos na sua imaginação
Mas quando ausentes permanecem na lembrança
Já conhecia esta canção da Ronda de São Pedro, no ano em que também participei com uma marca. 2009, talvez. Inclusive me chamou a atenção por citar grandes nomes da poesia gaúcha: Rillo, Aureliano, Jayme e A. A. Ferreira. Bom saber que alguém tem a mesma preocupação que eu em conservar e divulgar uma cultura. Abraço Alexandre!
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